Desistir da Profissão Escolhida ou (re) existir nela? Uma questão que merece um olhar cuidadoso

Fotografia por Vidar Nordli-Mathisen.

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A vontade de desistir não pode ser tomada pela pessoa de maneira literal, como se ela tivesse mesmo que sair pelas portas em direção a outro caminho. Projetar a felicidade profissional em outra carreira pode ser um engano. Se a vida é cheia de símbolos com significados que, para serem entendidos, precisam de um esforço da consciência, a vontade de desistir também precisa ser tratada simbolicamente: o que está difícil na vivência da profissão escolhida até o momento? Como é trabalhar nela? O que incomoda, e como incomoda? O que percebo quando comparo a profissão com a visão que tenho de mim mesmo? Existem forças sociais e políticas que estão atuando por trás da ‘vontade’ de desistir? Como são essas forças? Dentre outras tantas questões importantes.

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Psicólogo (CRP 20/4130)

pela Universidade Federal de Rondônia

Mestre em Psicologia

pela mesma universidade

Em curso de formação de analista junguiano

pela SBPA Brasil

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